Todo mundo gosta de ganhar carinho, ter com quem conversar, ser entendida, amada, elogiada, sentir-se bonita e querida. Neste ponto, não há muitas divergências, nem do que discordar. É claro que os amigos e família podem suprir esta "demanda", mas nada melhor que um namorado ou marido para preencher estes requisitos em sua vida. Mas será que é imprescindível ter alguém ao seu lado ou dá para ter uma vida tranqüila e, claro, feliz, no papel de solteira?
Muitas mulheres reclamam da falta de companhia e da solidão que envolvem a "solteirice", mas, se pararmos para pensar, em nossa vida, muita coisa não sai do jeito que imaginamos. É o trabalho que não rende o suficiente, são os amigos que, de vez em quando, magoam-nos... Ou seja, devemos sempre ter em mente que o foco de nossas vidas somos nós mesmos, senão, a qualquer deslize alheio, perdemos o foco e sofreremos muito mais.
Solteira, divorciada ou viúva, estar sozinha não implica necessariamente ser infeliz, solitária, etc. Já foi-se o tempo em que ser solteira era sinônimo de pessoa volúvel, homossexual ou, simplesmente, encalhada. Hoje em dia, estar sozinha também se tornou uma opção.
Muitas mulheres já aderiram a esta independência. Morar sozinha, não dar satisfação a ninguém, decorar (ou bagunçar) a casa do jeito que bem entender, entrar e sair sem dar explicações, ler até altas horas na cama, etc. Ou seja, mesmo que você ainda ache que estar sem namorado é o fim do mundo, relaxe. Tudo tem seus prós e contras. Basta conhecê-los.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
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